A vida bailarina rodopiou a rosa
despetalando todos seus sonhos que antes cor de rosa,
agora são nublados, e não foi por acaso que mudaram de cor.
A bailarina vida rodopiou a rosa
a jogando longe despetalou
e, a rosa agora é grito e dor
e, a bela rosa pranteando no chão
esperava que a vida lhe estendesse a mão.
A rosa chora e vai murchando, que dança é essa?
Segue lamentando.
A bela rosa que vai sofrendo,
seu unguento e pétalas vão contorcendo.
Esquece a rosa da compaixão
da brisa e da relva que cai no chão.
Ely Monteiro
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